O que aprendi com o Zé e o Naruto
Em cada jornada, todos nós
procuramos heróis.
Alguns encontramos nos livros, outros nos ecrãs…
Mas os mais especiais, cruzam-se connosco na vida real.
Eu tenho dois heróis.
Um deles é um dos meus melhores amigos.
O outro... é uma personagem de manga.
Naruto. O ninja determinado, de
coração indomável.
Zé. O amigo verdadeiro, cúmplice de sonhos e conquistas.
Com o Naruto, aprendi a nunca
desistir.
A lutar até ao fim por aquilo em que acreditamos.
Ele ensinou-me que mesmo quando o mundo nos vira as costas,
mesmo quando o silêncio da solidão pesa no peito,
há sempre uma força dentro de nós que nos empurra para a frente.
E com o Zé… ah, com o Zé eu realizei
sonhos.
Sonhos que antes pareciam impossíveis,
longe demais, altos demais.
O Naruto fala com os punhos, mas
resolve com palavras.
O Zé não tem jutsus, mas tem um dom raro:
sabe ouvir, sabe compreender, sabe estar.
Um adora ler e ouvir música
clássica.
O outro? Devora Ramen com paixão.
E eu?
Partilho um pedaço de mim com cada um deles.
Ambos têm um poder único —
conquistam amizades com facilidade.
Até os seus inimigos, ao conhecerem-nos…
rendem-se à força da amizade.
O Zé pode não ser um ninja.
Mas a sua coragem… é do mesmo calibre.
E para mim, isso basta.
Porque no fundo, os verdadeiros
heróis
são aqueles que nos inspiram a sermos melhores.
André Vilaça
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