Entrevista de André Vilaça a minha personagem fictícia Lorenzo Pellegrinni

 

André Vilaça – conta nos um pouco sobre ti sobre a tua família e onde cresceste?

 

Lorenzo Pellegrini – "A minha família, como costumo dizer, é de duas culturas diferentes. Minha mãe é portuguesa, da Foz do Douro, e o meu pai é da cidade de Verona, na Itália. Por isso, cresci na Foz do Douro e, nas férias de verão, ia para a cidade de Verona, para a casa dos meus avós.

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 André Vilaça –como foi a tua infância, foi feliz

Lorenzo Pellegrini – A minha infância foi muito feliz, foi passada na casa dos meus avós maternos enquanto os meus pais trabalhavam. Eu costumava andar atrás dos primos que são mais velhos e, para não os chatear, mandavam-me ir pegar o casaco. Quando chegava à porta de casa, ela estava aberta e os meus primos já tinham ido embora. (sorriso) mas, tirando isso, fui muito feliz."

André Vilaça – podes me contar um momento da tua infância que mais te marcou?

 Lorenzo Pellegrini – Os meus primos iam para a Escola Secundária Francisco Torrinha à tarde, e eu era o mais novo, devia ter uns quatro anos. Então, na hora do almoço, era uma confusão na casa dos meus avós: ela a preparar o almoço e os meus primos a prepararem-se para a escola para não chegarem tarde. Tenho saudades desses tempos.

 

André Vilaça – qual o teu emprego de sonho quando eras mais novo?

 Lorenzo Pellegrini – "O meu emprego de sonho era ser professor de História. Adoro História, ler livros sobre o assunto e tinha boas notas na disciplina. O Baruto disse que, se conseguisse tirar o curso de História, estaria no desemprego (risos), porque como sou muito tímido por causa da síndrome de Asperger, não conseguia falar para os meus alunos. Uma vez, a Yui disse para tentar tirar o curso já que tirei a carta de condução."

 André Vilaça – o que sonhavas ser ou te transformar?

Lorenzo Pellegrini"Sonhava em ser um guitarrista e formar uma banda, mas   com o tempo percebi que não tenho jeito  nenhum  (risos)."

André Vilaça – o que gostas de fazer nos teus tempos livres?

Lorenzo Pellegrini – "De pegar na minha moto e ir por aí sem rumo, e depois ligar para o Baruto para me ir buscar porque fui preso por manobra perigosa. Agora que vivo no Japão, gosto de ter a minha rotina, passear pelo bairro Otã de bicicleta, visitar o túmulo da Yui e passear por Tóquio com a Yui (Takeshi pôs o nome da prima na filha)."

 André Vilaça – costumas planejar a tua vida ou vais com a corrente?

Lorenzo Pellegrini – Antes ia com a corrente, agora que vivo no Japão gosto de planeja-la.

 André Vilaça – gostas mais de ler ou ver filmes?

Lorenzo Pellegrini – Não consigo escolher. É como te perguntarem qual dos filhos gostas mais, é impossível escolher um do outro.

 

André Vilaça – quais os livros ou filmes que mais te marcaram?

 Lorenzo Pellegrini – Não quero ser injusto porque eu sou um bom cinéfilo, mas um que me marcou foi “A sombra do Samurai” porque foi um filme que vi com a Yui num momento mau da minha vida.  Um livro que acho que todos deviam de ler uma vez na vida é “o Livro tibetano da vida e da morte”

 André Vilaça - falas outras línguas?

 Lorenzo Pellegrini – Italiano, Japonês e Estoniana (esta por causa do meu melhor amigo o Baruto ser Estoniano)

 André Vilaça – já estiveste apaixonado por alguém?

Lorenzo Pellegrini – Sim duas vezes, mas a minha maior paixão foi a minha Yui Minamoto.

 Andre Vilaça – se pudesses viajar agora, aonde irias?

   Lorenzo Pellegrini – Ia visitar os Açores, levar comigo os Minomotos, sou Luso-italiano, mas nunca foi as ilhas dos Açores.

André VilaçaTens um super-herói favorito? Qual seria?

Lorenzo Pellegrini  anime ou comic book? Bem anime seria o Naruto e dos comic seria da DC seria o Batman e da Marvel Homem Aranha,

André Vilaça - se pudesses ter um superpoder, qual seria?

Lorenzo Pellegrini - aquele do Songoku aonde ele tinha um poder de ir a qualquer lugar que queria só sentindo o seu ki. Assim estando no Japão podia ir visitar o Baruto ou os meus pais sem ter muito trabalho.





 

 

 

 

 

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