Entrevista a minha personagem fictícia…. Hélder Coelho
André Vilaça – Quando eras pequeno quais eram os teus
sonhos?
Hélder Coelho – Quando era pequeno o meu sonho era ser
jogador de futebol, mas com o tempo vi que a minha onda era a música.
André Vilaça – Como consegues estar tão perto dos fãs
estando tão longe!
Hélder Coelho – Acho que a resposta a essa pergunta é os
concertos online que faço para quem me segue e para os amigos. No tempo da
pandemia quando tive de fazer quarentena com os meus amigos em Bragança o que
me fazia feliz era os concertos Online. Agora são os concertos que faço por
este Portugal fora onde posso conviver com os fãs.
André Vilaça – Eu tenho vários amigos que admiro que
passaram pela minha vida. Quem é para ti a pessoa que admiras, não ídolo, mas a
pessoa que tens uma admiração?
Hélder Coelho – Acho que a resposta para essa pergunta
seria o meu grande amigo o Mestre Júlio, tudo o que eu sei sobre música foi ele
que me ensinou. Grande amigo do meu pai e meu padrinho de Batismo, ele criou a
banda céltica Gato Preto, com os seus amigos irlandeses lá para os anos 70.
André Vilaça – Eu adoro escrever, eu na escrita consigo
exprimir-me que de outra maneira não consigo, explica por palavras tuas o que
significa para ti a música?
Hélder Coelho – Sim é verdade eu na música também consigo exprimir
o que sinto aos meus fãs. Na escola eu pegava na minha guitarra e tocava na
sala de aula fazendo discos pedidos no que deixava a professora zangada.
André Vilaça – Eu gosto de vários cantores que me levaram a
gostar de música, quem é para ti o cantor que te levou a gostar da música?
Hélder Coelho – Eu gosto de vários cantores, mas o que me
levou a gostar de música foi sem dúvida os Beatles, mas os meus ídolos musicais
portugueses são sem dúvida o Rui Veloso e o João Moniz e João Só.
André Vilaça – Eu faço esta pergunta a todos se tivesses um
Deloreon do regresso do futuro quem gostarias de ir ao passado conhecer? Certamente iria a Viena, a 7 de Maio de 1824,
para ver a estreia da 9.ª Sinfonia de Beethoven e ver como ele efetivamente
era.
Hélder Coelho– Se pudesse ir de viagem num Deloreon iria com certeza aos anos
40 do século passado ver o meu avô a tocar nas romarias de S. Martinho na minha
terra Penafiel. Eu não cheguei a conhece-lo e as vezes pergunto se o conhecesse
com a minha idade nós teríamos sido amigos. Não ligues, eu é que sou fã da trilogia
“Regresso ao Futuro” como tu.
Um abraço
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