Uma carta para Richard Wagner

 

Meu caro Richard Wagner

 

       Eu tive conhecimento da sua obra quando fiz uma viagem entre Portugal e Espanha. Um amigo meu tinha no carro o CD da sua opera épica Der Ring des Nibelung, No dia anterior eu tinha ouvido no mesmo carro uma das suas grandes obras “Ride of the Valquírias” e tive a impressão que já tinha ouvido tal musica em algum lado, depois tive uma memória, num filme dos anos 70 de guerra “Apocalype Now”, Valquírias num filme de guerra faz todo o sentido, não acha?

      Eu ouvi a música da sua ópera da saga do anel e fiquei apaixonado pela sua música e principalmente pelas suas óperas.

     Desde aí as suas músicas têm sido a banda sonora dos meus desenhos, eu nunca tive jeito para tocar nenhum instrumento. O único instrumento que tocava e tinha pouco de jeito era a guitarra clássica, mas pelas circunstâncias não pode aprender como devia.

     Ainda tive aulas de guitarra com um amigo do meu pai, mas ele não dava aulas de guitarra como devia de ser, ele sem me ensinar os acordes como Dó, RÉ, Mi, Fá Só, Lá. Si queria que eu tocasse as músicas como os outros músicos que estavam na sala e eu não conseguia e eles riam-se de mim, por isso desisti.

        Caro Richard Wagner eu escrevi a primeira aventura do Tomás Pinto baseando-me na sua obra “o Persival” e no que toca na demanda do Santo Graal.

        Tomás Pinto o descendente e o portador do Graal, tudo baseado nas suas operas que eu ouço de vez enquanto.

 

Do seu verdadeiro amigo

André Manuel Ramos Vilaça

 




 

 

 

 

Comentários